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Igreja Nossa Senhora do Brasil – A Liturgia da Palavra: Para um diálogo consciente com Deus que fala – 9ª Parte

A Liturgia da Palavra: Para um diálogo consciente com Deus que fala – 9ª Parte

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A Liturgia da Palavra: Para um diálogo consciente com Deus que fala – 9ª Parte

9º. Para que o diálogo de Deus com o seu povo não fuja das condições da comunicação humana, são úteis todos os meios que favoreçam a escuta e a compreensão dos textos lidos. Por exemplo: a dignidade do ambão ou estante da Palavra, uma suficiente amplificação da voz, uma leitura clara e inteligível.

Notemos a verdade antropológica do funcionamento das Liturgias da Palavra. A primeira observação é de que a modalidade da proclamação e das respostas devem levar em conta o tamanho da assembleia e a amplitude do local. Se o local é uma sala ou capela que permite a disposição circular do pequeno grupo presente, é claro que as leituras assumem um tom familiar e os gestos têm expressões modestas. Se ao invés é uma vasta igreja que acolhe uma numerosa assembleia, a leitura assume a solenidade de uma proclamação, as respostas tornam-se aclamações e os gestos adquirem amplitude. Tudo deve ser ordenado a ajudar a inteligibilidade daquilo que se lê, se canta e se diz. Isto significa que a forma celebrativa deve considerar a concreta assembleia e seu ambiente, adequando-as as propostas vocais e gestos.

Dos espetáculos de massa, dos estádios e das manifestações públicas se aprende que a participação coral favorece quando as respostas são ritmadas e cantadas. Por isso, numa grande assembleia a execução do Salmo responsorial exige o canto, simples, do refrão e também a proposta cantada da estrofe. Uma recitação vocal, quase murmurada à maneira meditativa, funciona bem numa pequena assembleia. O mesmo se diga da aclamação ao Evangelho e outras da missa.

Portanto, a adequação das formas expressivas não é uma solenidade a se assegurar somente em determinadas ocasiões festivas, mas é uma exigência expressiva ditada pelas circunstâncias concretas. A economia de esforços se traduz inevitavelmente no empobrecimento da comunicação, até ao desmazelo e à incompreensão do que está sendo lido. A palavra de Deus quer ser escutada e percebida com toda clareza. É óbvio que se requer menor preparação de uma Liturgia da Palavra para um pequeno grupo.


Adequar os meios expressivos às dimensões e à qualidade da assembleia.


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