A liturgia eucarística – 14ª parte
14º. O canto da comunhão, cuja presença é assinalada por uma Antífona, que não se recita se houver cântico, acompanha o movimento dos fiéis à comunhão. O grupo litúrgico, segundo o tamanho da assembleia e a conformação do ambiente, estude as melhores formas que favoreçam o movimento processional, pois o recebimento da comunhão deve ser feito com toda dignidade.
“Terminada a distribuição da comunhão, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo em silêncio. Se desejar, toda a assembleia pode entoar ainda um salmo ou outro canto de louvor ou hino” (IGMR 88). A oração silenciosa pode ser orientada por uma discreta palavra, que utilizando o versículo evangélico da antífona de comunhão, convida a atualizar a palavra do Evangelho na vida de comunhão com o Senhor. O eventual cântico depois da comunhão, ao qual acena o missal, deve ser diferente daquele processional da distribuição da comunhão, e será mais meditativo, normalmente, ou entusiástico, excepcionalmente. No primeiro caso, ele pode ser apresentado em referência a um motivo da Liturgia da Palavra que o canto eventualmente exprime. No segundo caso, o canto de louvor funciona como exclusivo, sem repetir outro canto no final.
Depois da comunhão: oração, meditação, canto.