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Igreja Nossa Senhora do Brasil – A liturgia eucarística – 7ª parte

A liturgia eucarística – 7ª parte

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A liturgia eucarística – 7ª parte

b) A participação da assembleia na Oração Eucarística

7º. As liturgias orientais empregam de preferência a palavra “anáfora” para designar a Oração eucarística. Ela significa ascensão, elevação. Daí o sentido mais geral de Oferenda a Deus.

A tradição romana utiliza a palavra “cânon”. Ela significa “régua”, donde, por derivação, lei, princípio, regra. Assim, se dizia “canon actionis” para significar a lei segundo a qual se devia desenrolar a ação litúrgica. Daí, “Cânon romano”. A reforma litúrgica usa a expressão Oração Eucarística. É a mais apropriada.

A ação eucarística parece ser, à primeira vista, de exclusiva pertença presidencial, dado que cabe ao ministro ordenado (bispo ou padre) recitá-la inteiramente e cumprir os gestos que a acompanham. Mas as intervenções da assembleia manifestam que o sujeito verdadeiro e integral de tal Oração – que se exprime com o “nós” – é toda a assembleia.

“A Oração eucarística (é) centro e ápice de toda a celebração, prece de ação de graças e santificação. O sentido desta oração é que toda a assembleia se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício. A oração eucarística exige que todos a ouçam respeitosamente e em silêncio” (IGMR 78).

Tudo o que faz e diz o presidente no altar deve ser seguido com o ouvir e o olhar da assembleia, que é convidada a exprimir esta sua participação em momentos previstos, especialmente no início, depois da consagração e na comunhão. Estes momentos, nos quais a assembleia se exprime, são como sinais externos de uma adesão interior àquilo que acontece pelas palavras do presidente.

A participação atenta da assembleia deve ser favorecida e sustentada pela recitação clara e não apressada (pausada) do presidente, como convém a um texto de pública proclamação. Com esta ação, o presidente cumpre o ofício público por excelência do seu ministério sacerdotal. Seria conveniente haver um parecer de alguns fiéis sobre as modalidades expressivas, para verificar o seu efeito comunicativo. O grupo litúrgico é o lugar mais apropriado para tal verificação e sugestões, que o presidente acolherá com humilde consciência da obrigação de dar particular relevo a este seu serviço na assembleia.


A oração eucarística: ação presidencial que envolve a assembleia.


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