Conclusão
Ao concluirmos este roteiro litúrgico-pastoral da celebração Eucarística, podemos nos perguntar: e agora? O que devemos fazer? Agora devemos retomar todo o processo em permanente atuação e avaliação.
Pois, já devemos ter percebido que não basta conhecer e saber o que celebramos na Eucaristia, o por que celebramos, o como e o quando celebrar. É preciso reconhecer a presença dinâmica do Espírito Santo atuando vitalmente em cada assembleia litúrgica da celebração eucarística.
Também, ao longo do nosso percurso, pudemos entender porque o Concílio Vaticano II, especialmente em sua Constituição sobre a Sagrada Liturgia, repropõe a celebração do Memorial da Paixão-Morte-Ressurreição do Senhor como um corpo vivo celebrante. Este corpo vivo é a assembleia litúrgica, os membros do corpo místico de Cristo pelo batismo que se dispõem em comunhão eclesial.
Assim como o corpo tem sua estrutura de vida e funcionamento, assim a assembleia litúrgica. Ela também necessita de atenção constante às suas leis de harmonia e equilíbrio, comunhão e adaptação em vista de uma participação sempre mais ativa e frutuosa do Mistério Eucarístico Celebrado.