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Igreja Nossa Senhora do Brasil – 1º Encontro – Mandamentos – O Homem – imagem de Deus

1º Encontro – Mandamentos – O Homem – imagem de Deus

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1º Encontro – Mandamentos – O Homem – imagem de Deus

1º Encontro – O Homem – imagem de Deus

 

Todo homem é gerado pelos seus pais, mas sempre criado por Deus, que intervém diretamente em nossa origem, dando uma alma imortal, original, nova, única, própria de cada pessoa, não ainda usada por outrem. É a grande certeza do cristianismo, que assim se opõe às teorias da reencarnação.

Fomos criados por Deus, salvos por Jesus Cristo, destinados a partilhar da vida divina. Deus tem uma finalidade para nós: somos chamados à perfeição na caridade, à verdadeira liberdade, à vida eterna na glória do céu.

 

  • O homem chamado a ser feliz

Dentro de cada pessoa humana há um forte desejo: “quero ser feliz”.

Nós dizemos que é um desejo natural, pois o homem já nasce com ele. Deus o colocou dentro do homem a fim de atraí-lo a si, pois só Ele pode satisfazê-lo plenamente.

Hoje, muitas vezes, a busca da felicidade anda deturpada: baseada nas riquezas ou no bem-estar, na glória humana ou no poder, incluindo nelas o prazer. Porém, a verdadeira felicidade não está nas coisas, nos objetos e no dinheiro; mas em Deus, fonte de todo o bem e de todo amor.

 

  • A bem-aventurança cristã

O Novo Testamento usa diferentes expressões para caracterizar a bem-aventurança à qual Deus chama o homem, uma delas é “paraíso”. Esta palavra usada no Gênesis expressa o estado original do homem, em paz e harmonia total com Deus, com os outros homens e até com os animais.

A verdadeira bem-aventurança inclui a certeza de que a vida vai durar para sempre. Deus nos criou para uma vida sem fim.

A diferença entre nós e Deus está no fato de que Deus não teve começo (e não terá fim). Por isso dizemos que Deus é eterno: sempre existiu e sempre existirá.

Enquanto nós realmente fomos criados e, por isso, começamos a existir. Teremos a vida eterna, que nunca se acaba, mas que teve começo para nós.

Entretanto, conquistar o paraíso e alcançar a vida eterna, a vida plena que Jesus veio nos oferecer novamente, é uma tarefa para toda a vida.

A prometida felicidade nos coloca diante de escolhas morais decisivas. Convida-nos a purificar nosso coração de seus instintos e procurar o amor de Deus acima de tudo.

O homem pode descobrir o caminho que leva à felicidade plena seguindo as orientações do Decálogo, do sermão da montanha e a catequese apostólica, explicitada pela Igreja.

 

  • A liberdade do homem

Deus criou o homem livre. Porque só a liberdade torna o homem responsável por seus atos, na medida em que esses forem voluntários.

A liberdade comporta a possibilidade de escolher entre o bem e o mal, isto é, de crescer em perfeição ou de definhar e pecar.

Entretanto, o Catecismo observa que não há verdadeira liberdade a não ser a serviço do bem e da justiça, porque a escolha da desobediência e do mal é um abuso da liberdade e conduz à ”escravidão do pecado”.

 

  • A liberdade e o plano da salvação

A liberdade do homem é finita e, por isso mesmo, falível. Diante do pecado dos homens, Deus que é Pai, organizou um plano para salvar a humanidade. Tomou diversas iniciativas relatadas ao longo do Antigo Testamento. Por fim, enviou seu próprio Filho, que morrendo na cruz, obteve a salvação para todos os homens, resgatando-nos do pecado que nos mantinha na escravidão.

Cristo nos mereceu a graça da salvação. Nós fomos salvos. Mas Deus não nos obriga a aceitar a salvação. Continuamos livres. Isto significa que podemos escolher: viver como homens de Deus, já salvos em Jesus Cristo, ou como homens do pecado, que não aceitam a graça e querem viver a sua vida no mal e no pecado.

Por obra da graça, o Espírito Santo nos educa na liberdade espiritual para fazer de nós livres colaboradores de sua obra, na Igreja e no mundo.

 

Para responder em grupo:

  1. Na Bíblia, o que se entende por “paraíso”?
  2. Para que nós fomos criados por Deus?
  3. Procure exemplos de atos maus praticados por:
    1. ignorância;
    2. medo;
    3. violência;
    4. fatores psíquicos ou sociais.
  4. Tente descobrir três momentos em que Deus tomou a iniciativa, no Antigo Testamento, para vir ao nosso encontro e nos salvar.
  5. Que argumentos bíblicos nós temos para argumentar em favor da salvação operada por Jesus Cristo?

 

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