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Igreja Nossa Senhora do Brasil – 3º Encontro – Batismo – onde tudo começa

3º Encontro – Batismo – onde tudo começa

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3º Encontro – Batismo – onde tudo começa

3º Encontro – Batismo – onde tudo começa

 

O Batismo faz parte dos sacramentos de iniciação cristã. Ao lado da Eucaristia e da Confirmação, ele coloca os fundamentos de toda a vida cristã. Assim como na vida natural, a criança nasce, cresce e se desenvolve, em todos os sentidos, também na vida cristã, os fiéis renascidos pelo Batismo, são nutridos pelo sacramento da Eucaristia e depois fortalecidos pelo sacramento da Confirmação.

 

  • A situação humana

O Batismo, que trata do nascimento para a vida cristã, em nossa atual prática pastoral, acontece ainda dentro do clima de nascimento.

Os primeiros anos da criança é o tempo da formação da personalidade. Tudo aquilo que a criança recebe ou deixa de receber, em termos de carinho e orientação, terá consequências positivas ou negativas, durante toda a vida. Até mesmo, na educação cristã, a fase da primeira infância é muito importante. É nessa hora que a personalidade em formação recebe ou deixa de receber as marcas religiosas.

 

  • Batismo – vida nova

Dentro dessa situação de nascimento, acontece o Batismo. Toda a teologia do Batismo gira em torno dessa ideia-chave: vida nova, novo nascimento, gerado na água do Batismo, início da vida cristã.

O Batismo é sempre o primeiro sacramento que se recebe. Com ele dá-se a acolhida na Igreja e deveria iniciar-se todo o itinerário da prática cristã.

O símbolo central do Batismo é a água, símbolo da vida. A água batismal gera vida nova. Nenhum outro líquido pode substituir a água.

 

  • Fé e Batismo

Aos batizados ou aos seus padrinhos é feita a pergunta: “O que pedis à Igreja de Deus?”. E a resposta: “A fé”.

A Igreja batiza as crianças na esperança de que pais e padrinhos assegurem o crescimento normal da fé e a participação na vida comunitária.

O Batismo é fonte da vida nova em Cristo; fonte da qual brota toda a vida cristã.

Para que a graça batismal possa desenvolver-se, é importante a ajuda dos pais, “os primeiros educadores da fé”, a participação dos padrinhos e o apoio de toda a comunidade cristã.

 

  • Os sinais visíveis

Os sinais visíveis do rito batismal são: a água derramada na cabeça com as palavras: “o nome da criança, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, mais a unção com óleo, a vela e a veste branca.

A unção com o santo crisma, óleo perfumado consagrado pelo bispo, significa o dom do Espírito Santo ao novo batizado. Esse tornou-se um cristão, ou seja, “ungido” do Espírito Santo, incorporado a Cristo, que é ungido sacerdote, profeta e rei. A partir desse instante, o novo cristão se torna participante da missão sacerdotal, profética e régia que a Igreja recebeu do próprio Cristo.

A vela, acesa no círio pascal, significa que o Cristo ressuscitado ilumina o recém-batizado, que deverá ser agora “luz do mundo”.

A veste branca simboliza que o batizado “vestiu-se de Cristo”, o que equivale a dizer que “ressuscitou com Cristo”.

 

  • A graça de Deus invisível

Jesus Cristo nos deixou claro que o Batismo é necessário para a salvação. As crianças que morrem sem o Batismo, a Igreja só pode confiá-las à misericórdia de Deus. Deus é Pai e quer seguramente a salvação de todos, sobretudo das crianças que nunca O ofenderam.

Pelo Batismo são perdoados todos os pecados, tanto o pecado original quanto os pecados pessoais. Com isso, o Batismo confere a “graça santificante”, que nos dá a condição de filhos de Deus, participantes da natureza divina, membros de Cristo e templos do Espírito Santo. A partir do batismo, Deus habita em cada batizado até o momento em que, pelo pecado grave, Deus é rejeita e expulso.

Como membros do Corpo de Cristo, somos incorporados à Igreja.

 

  • O Batismo é irrepetível

O Batismo sela o cristão com um sinal espiritual indelével ou inapagável da sua pertença a Cristo. Não há pecado que apague essa marca. Por isso, ninguém precisa nem pode ser batizado uma segunda vez.

O ministro do Batismo é o bispo, o sacerdote ou o diácono. Mas, em caso de necessidade, na doença ou na guerra, qualquer pessoa pode batizar, desde que tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja; e que o faça derramando água na cabeça do candidato e dizendo: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

No caso de superada a doença ou o perigo eminente, a criança é levada à Igreja, onde apenas se complementa o rito batismal. O verdadeiro Batismo já foi feito e não se repete.

 

Para responder em grupo:

  1. Que vida nova é essa que começa com o Batismo?
  2. Como é que acontece o sacramento?
  3. Quais são os sinais visíveis do Batismo?
  4. Quais são as graças invisíveis que nos são conferidas pelo Batismo?
  5. Por que ninguém pode ser batizado uma segunda vez?
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