Warning: mysqli_query(): (HY000/1194): Table 'wp_options' is marked as crashed and should be repaired in /var/www/html/igrejanossasenhoradobrasil.com.br/web/site/wp-includes/wp-db.php on line 1924
Igreja Nossa Senhora do Brasil – 9º Encontro – Mandamentos – A castidade, a fidelidade e a honestidade

9º Encontro – Mandamentos – A castidade, a fidelidade e a honestidade

Home / Evangelização / Aprofundamento da Fé / 9º Encontro – Mandamentos – A castidade, a fidelidade e a honestidade

9º Encontro – Mandamentos – A castidade, a fidelidade e a honestidade

9º Encontro – A castidade, a fidelidade e a honestidade

 

Os quatro últimos mandamentos formam duas duplinhas. O sexto mandamento vem complementado pelo nono, e o sétimo que se completa com o décimo.

 

  • 6º e 9º Castidade e fidelidade

O sexto mandamento ordena: não pecar contra a castidade; e o nono insiste na fidelidade matrimonial, com a ordem: Não cometerás adultério.

Jesus veio restaurar a criação, na pureza de sua origem. No Sermão da Montanha, apresenta o ideal do matrimônio: fidelidade a toda prova e indissolubilidade, “até que a morte os separe”.

A própria linguagem da criação de costela revela que, à semelhança das duas costelas, que se complementam reciprocamente, homem e mulher são um para o outro e formam juntos um lar, sede do amor.

 

  • A vocação à castidade

O Catecismo lembra que a castidade ”significa a integração correta da sexualidade na pessoa e com isso a unidade interior do homem em seu ser corporal e espiritual”.

Em outras palavras, podemos dizer que a pessoa casta mantém a integridade de suas forças vitais e de amor depositados nela. Ele comporta um domínio de si mesmo, essencial na liberdade humana.

O homem livre é aquele que tem domínio sobre si mesmo e se conduz pela virtude da temperança, usando para isso os meios disponíveis em suas convicções de fé. Viver a castidade é uma tarefa pessoal. Todo o batizado é chamado a viver a castidade, segundo o seu estado de vida.

 

  • As ofensas à castidade

Neste mundo em que vivemos se criaram verdadeiras aberrações, relacionadas ao sexo e a sua correta finalidade.

  • Prostituição – contrária à dignidade humana, é vista pelo Catecismo como “um flagelo humano”.
  • Infidelidade – numa sociedade corrompida é vista quase como um status
  • Masturbação – busca de um prazer venéreo, é visto pelo Catecismo como “ato intrínseca e gravemente desordenado”.
  • Pornografia – inunda a sociedade em que vivemos.
  • Homossexualismo – o Catecismo faz sérias restrições, “por ser contrário à lei natural e não proceder de uma complementaridade afetiva e sexual”. As pessoas homossexuais não são condenadas, mas chamadas à castidade.

 

  • A questão da fidelidade

O amor conjugal só é verdadeiro quando se trata de uma doação total e definitiva de um ao outro. “A aliança contraída pelos esposos lhes impõe a obrigação de a manter una e indissolúvel”. Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida.

No plano original de Deus, a fidelidade é um dom, essencial para a manutenção do amor.

  • 7º e 10º A questão da honestidade.

O sétimo mandamento ordena: não roubar; e o décimo insiste na honestidade, com a ordem: Não cobiçar as coisas alheias.

Estes dois mandamentos prescrevem a justiça e caridade na gestão dos bens terrestres e dos frutos do trabalho dos homens.

O grande pecado contra esses dois mandamentos é o roubo, isto é, a usurpação do bem do outro, contra a vontade do proprietário.

 

Para responder em grupo:

  1. Como é que se explica o amor conjugal a partir da linguagem da criação de costela?
  2. Que outra verdade a figura da “costela” quer explicar?
  3. O que significa: “homem livre é aquele que tem domínio sobre si mesmo e os seus instintos”?
  4. Quais são os principais pecados que são cometidos contra o sexto e o nono mandamentos?
  5. Por que a fidelidade é tão importante na vivência da sexualidade matrimonial?
  6. Qual é a relação que existe entre o sétimo e o décimo mandamentos?
Últimos Artigos

Faça um comentário