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Igreja Nossa Senhora do Brasil – A assembléia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 3° Parte

A assembléia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 3° Parte

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A assembléia litúrgica, lugar eclesial da relação entre os fiéis e dos serviços recíprocos – 3° Parte

3º- Se a assembleia cristã age sempre em relação ao que um ministro lhe propõe, não se pode pensar que a participação da assembleia seja de menor valor em comparação ao que fazem os vários ministros. Muitos documentos afirmam que o verdadeiro sujeito celebrante é toda a assembleia.

“As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é o <sacramento da unidade>, isto é, o povo santo, unido e ordenado sob a direção dos bispos”.

“Por isso, estas celebrações pertencem a todo o Corpo da Igreja, e o manifestam e afetam; mas atingem a cada um dos membros de modo diferente, conforme a diversidade de ordens, ofícios e da participação atual” (SC 26).

“A celebração da Missa, como ação de Cristo e do povo de Deus hierarquicamente ordenado, é o centro de toda a vida cristã tanto para a Igreja universal como local e também para cada um dos fiéis” (IGMR 16).

“É por isso de máxima conveniência dispor a celebração da Missa ou Ceia do Senhor de tal forma que os ministros sagrados e os fiéis, participando cada um conforme sua condição, recebam mais plenamente aqueles frutos que o Cristo quis prodigalizar, …” (IGMR 17).

“Isto se conseguirá de modo adequado se, levando em conta a natureza e as circunstâncias de cada assembleia litúrgica, toda a celebração for disposta de tal modo que leve os fiéis à participação consciente, ativa e plena do corpo e do espírito, animada pelo fervor da fé, da esperança e da caridade” (IGMR 18).

Portanto, a ação litúrgica pertence a todo o povo de Deus reunido. Até a ação eucarística, que do ponto de vista expressivo empenha quase exclusivamente o padre presidente, é, de fato, ação de toda a assembleia.

“Na celebração da Missa os fiéis constituem o povo santo, o povo adquirido e o sacerdócio régio, para dar graças a Deus e oferecer o sacrifício perfeito, não apenas pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele, e aprender a oferecer-se a si próprios” (IGMR 95).

 Esta verdade não penetrou ainda na consciência dos fiéis e de muitos ministros da celebração. Com frequência se sentem à margem do que acontece no presbitério e ainda se consideram espectadores.

Eles devem saber que são os filhos que o Pai reúne na casa do seu banquete e que todos os ministros, inclusive bispos e padres, estão ao seu serviço, enquanto exprimem o Cristo que se fez e continua sendo o servo de todos. “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45). Tal consciência de fé é gerada não só por uma oportuna catequese, mas igualmente por uma celebração que suscite uma efetiva participação da assembleia.


A assembléia inteira, povo cristão e ministros, é o sujeito integral de toda celebração cristã.


 

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