Cordeiro de Deus
Querida família de Nossa Senhora do Brasil, irmãos e irmãs, louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com a solenidade da Epifania e a festa do Batismo do Senhor, encerramos o ciclo do Natal, quando celebramos a máxima revelação de Deus. Doravante, em Jesus Nosso Senhor, “ele está no meio de nós”.
Hoje, vemos que a missão de João Batista chegou ao seu termo: o batismo de preparação para a vinda do Cristo, deu lugar ao batismo “no fogo e no Espírito”, o renascer para a filiação divina. Por isso, João aponta para Jesus e diz: É ele o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Em algumas culturas, o cordeiro é um animal que simboliza a inocência, a humildade e o sacrifício. É um animal nobre, silencioso, inofensivo, inclusive ao ser degolado. Ele representava a vítima substituta daquele que não cumpriu a Aliança com Deus.
Jesus é a imagem do Cordeiro que assume nosso lugar, como vítima pura e ilibada. Por isso, dizemos ao recebê-lo na sagrada comunhão: “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.
O Cordeiro é o Servo pascal de Deus, morto e ressuscitado, imolado e vitorioso. Pão e Cordeiro se identificam na simbologia da celebração da Páscoa, a Santa Missa. O Cordeiro pascal é o Pão da vida.
Oremos: “Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar constantemente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício, torna-se presente a nossa redenção”.
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.