A Liturgia da Palavra: Para um diálogo consciente com Deus que fala – 7ª Parte
7º. “O que mais contribui para uma adequada comunicação da palavra de Deus à assembleia por meio das leituras é a própria maneira de proclamar dos leitores, que devem fazê-lo em voz alta e clara, tendo conhecimento do que leem” (OLM 14).
“O salmo responsorial tem grande importância litúrgica e pastoral. Por isso, é preciso instruir constantemente os fiéis sobre o modo de escutar a palavra de Deus que nos é transmitida pelos salmos, e sobre o modo de converter estes salmos em oração da Igreja. Também podem ajudar algumas breves admoestações, nas quais se indique o porquê daquele salmo determinado e da resposta, em sua relação com as leituras” OLM 19. Ele deve, preferencialmente, ser cantado: o salmista canta as estrofes do salmo e toda a assembleia participa cantando o refrão; também, ele pode ser todo cantado pelo salmista ou juntamente com a assembleia. Ele é cantado ou recitado do púlpito. Cf. OLM 20 e 22, IGMR 61 e 62.
A aclamação antes da leitura do Evangelho, tem por si mesmo o valor de rito, mediante o qual a assembleia dos fiéis recebe e saúda o Senhor que vai falar, e professa a sua fé cantando “Aleluia”, do hebraico Halelû Yah, que significa “Louvai Yah”(=Javé). Ele pode ser omitido quando não for cantado. Todos ficam de pé. Cf. OLM 19 a 22, IGMR 62 a 64.
A correta execução ritual dos elementos da Liturgia da Palavra.