Oração e canto na liturgia – 9ª Parte
9º. Para cada celebração, o grupo litúrgico deve estabelecer aquelas partes que convém cantar, levando em conta a festividade e a possibilidade da assembleia e do coro. Há partes da Missa que têm pleno sentido quando os textos a elas relativos são cantadas, como o de “Aleluia” ou outras aclamações na Quaresma. O “Santo”, que amplia a ação de graças do Prefácio, é também um desses momentos. O mesmo se pode dizer do “Senhor, tende piedade” e do “Cordeiro de Deus”.
Os documentos sobre o canto e a música pedem que se cante, como mais importantes, aquelas partes próprias do presidente e dos ministros, às quais o povo deve responder: a saudação e a resposta, a introdução e a conclusão do Evangelho, o diálogo introdutório do prefácio, a conclusão da oração eucarística (cf. MS 7;29).
O canto destas partes requer, porém, que o presidente ou o ministro estejam preparados; deve-se preferir quem é mais capaz, principalmente nas ações litúrgicas mais solenes (cf. MS 8).
Da missa toda cantada à missa com algumas partes em canto.